Sempre quis cursar moda, mas nunca me liguei em moda. Coisa que nunca suportei, ao pensar ou procurar uma roupa foi o argumento "tá na moda", "é tendência", "tá todo mundo usando", "hoje em dia não se usa mais" e afins. É quase como se quisessem te obrigar a seguir um padrão, independente de como você, indivíduo, se sente dentro daquele modelito que tá super na moda.
Mas aí, vai além. Não se limita a roupas. Vai das roupas a qualquer outra modinha. Moda das tatuagens de catálogos e internet (eu quero fazer uma igual a del@), comidas, restaurantes, gírias estilo malhação, acessórios, penteados, maquiagem, o diabo a quatro, etc.
Não é querer ser "do contra", só não me sinto muito bem no meio da boiada. Ou do rebanho. Ou seja lá do que se queira chamar. Não vejo sentido em aprender a gostar de alguma coisa simplesmente porque todo mundo gosta/faz. Tipo comer sushi/sashimi. Mas, Talita, todo mundo aprende a gostar de comer. Gente, por que diabos eu aprenderia a gostar de comer uma coisa que eu não gosto?! Sério isso?! Me deixem ser uma japonesa fake, que eu tô bem assim...
E por quê mesmo eu tô falando disso?!...
Lembrei.
A moda agora são os barbudinhos. Vou dizer pra vocês: não me apetecem, de forma alguma. Questão de gosto mesmo, atração física, blablabla. Me condenem! Me apedrejem! Simplesmente não curto. Não há argumento ou sensação no mundo que vá me convencer. Simplesmente não me agrada - esteticamente, principalmente. Sou chata mesmo. Fresca pra caralho. Tomo quantos banhos no dia meu tempo livre me permitir, porque não suporto a sensação que São Luis me dá de me sentir sempre meio "preguenta". Se pudesse abolir todos os pelos do corpo e deixar apenas os cabelos, o faria, sem pensar uma vez, no automático mesmo, tamanha é a minha agonia com pelos. Então, é isso: não curto a moda barbudinhos.
Super respeito quem gosta. Inclusive, respeito os rapazinhos que tão na moda, embora o esforço por estar na moda me deixe um pouquinho broxada... nada que lhes faça muita diferença, já que a barba por si só já nos dá um unmatch (existe essa palavra?) automático, a não ser que a gente já tenha um entendimento prévio por simpatia e sintonia de papos. Aí, mon ami, é outra história. Eu posso lidar com isso. Quase como se a barba não estivesse lá. Desde que ela não seja enorme, estilo bom velhinho, por favor. Se eu tiver a sensação de que a qualquer momento pode saltar uma criatura desconhecida de lá de dentro, um smeagol, um inseto de laboratório, sei lá, não tem papo bom que me faça focar.
Outro dia vi algo sobre coques... fiquei em dúvida sobre a seriedade do assunto. Tá moda também os carinhas usarem coque?! Não, não... também não gosto. Não sei gente... Nenhuma explicação lógica pra isso. Só não me atrai. Simples assim. Eu só acho assim... sempre achei um charme rapazes de cabelos compridos, e, pra mim, no máximo, aquele cabelo preso meio despretensioso, meio baixo, sabe? Se começar a inventar moda demais, aí eu já começo a broxar. Corta logo, deixa batidinho mesmo. Raspa. Moicano. Não sei. Vai na modinha não, meu bem.
Mas aí, vai além. Não se limita a roupas. Vai das roupas a qualquer outra modinha. Moda das tatuagens de catálogos e internet (eu quero fazer uma igual a del@), comidas, restaurantes, gírias estilo malhação, acessórios, penteados, maquiagem, o diabo a quatro, etc.
Não é querer ser "do contra", só não me sinto muito bem no meio da boiada. Ou do rebanho. Ou seja lá do que se queira chamar. Não vejo sentido em aprender a gostar de alguma coisa simplesmente porque todo mundo gosta/faz. Tipo comer sushi/sashimi. Mas, Talita, todo mundo aprende a gostar de comer. Gente, por que diabos eu aprenderia a gostar de comer uma coisa que eu não gosto?! Sério isso?! Me deixem ser uma japonesa fake, que eu tô bem assim...
E por quê mesmo eu tô falando disso?!...
Lembrei.
A moda agora são os barbudinhos. Vou dizer pra vocês: não me apetecem, de forma alguma. Questão de gosto mesmo, atração física, blablabla. Me condenem! Me apedrejem! Simplesmente não curto. Não há argumento ou sensação no mundo que vá me convencer. Simplesmente não me agrada - esteticamente, principalmente. Sou chata mesmo. Fresca pra caralho. Tomo quantos banhos no dia meu tempo livre me permitir, porque não suporto a sensação que São Luis me dá de me sentir sempre meio "preguenta". Se pudesse abolir todos os pelos do corpo e deixar apenas os cabelos, o faria, sem pensar uma vez, no automático mesmo, tamanha é a minha agonia com pelos. Então, é isso: não curto a moda barbudinhos.
Super respeito quem gosta. Inclusive, respeito os rapazinhos que tão na moda, embora o esforço por estar na moda me deixe um pouquinho broxada... nada que lhes faça muita diferença, já que a barba por si só já nos dá um unmatch (existe essa palavra?) automático, a não ser que a gente já tenha um entendimento prévio por simpatia e sintonia de papos. Aí, mon ami, é outra história. Eu posso lidar com isso. Quase como se a barba não estivesse lá. Desde que ela não seja enorme, estilo bom velhinho, por favor. Se eu tiver a sensação de que a qualquer momento pode saltar uma criatura desconhecida de lá de dentro, um smeagol, um inseto de laboratório, sei lá, não tem papo bom que me faça focar.
Outro dia vi algo sobre coques... fiquei em dúvida sobre a seriedade do assunto. Tá moda também os carinhas usarem coque?! Não, não... também não gosto. Não sei gente... Nenhuma explicação lógica pra isso. Só não me atrai. Simples assim. Eu só acho assim... sempre achei um charme rapazes de cabelos compridos, e, pra mim, no máximo, aquele cabelo preso meio despretensioso, meio baixo, sabe? Se começar a inventar moda demais, aí eu já começo a broxar. Corta logo, deixa batidinho mesmo. Raspa. Moicano. Não sei. Vai na modinha não, meu bem.
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