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Mostrando postagens de abril, 2015

nothing happens by chance

Há pouco mais de um mês tenho convivido com uma faixa etária "um pouquinho só" abaixo da minha, e tem sido um exercício interessante. Tenho construído novas e boas amizades, e trocado experiências. Ganhei um novo apelido, e um dos meus novos amigos sempre brinca que eu sou "um robô" - uma forma de brincar com o fato de me achar muito "durona". Apesar de ser intensa, acho que o número de decepções e quedas no meu caminho me fizeram ir escolhendo onde depositar essa intensidade. Já não é mais experimentação. A gente cresce, e aprende a saber o que gosta e não gosta, o que quer e não quer. Claro que, como já foi dito, nem tudo são flores.  Assim, tem também a parte ruim que o tempo traz. Ou, nem é o tempo. A gente mesmo que não consegue colocar na bagagem só a parte boa do aprendizado - ficam as cicatrizes, uns quelóides aqui e ali, uns pontinhos mal feitos, que vez ou outra insistem em inflamar... E tem aquelas tranqueiras que a gente sabe que deveria ter