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Mostrando postagens de janeiro, 2015

O "mimimi" das mulheres de agora

Esses dias tenho lido umas coisas sobre as mulheres de hoje em dia. Tem uns que dizem que não tem homens no mercado que dão conta do recado (nos meus cálculos, a média tá ruim mesmo, mas tô de boa), e tem outros que dizem que as mulheres que dizem isso são um bando de mal comidas. Se não me engano, escritos por mulheres. Tenho uma teoria, nada exclusiva, de que o mundo feminino é uma selvageria só. Criatura competitiva é mulher. Mas, voltando ao assunto... Acho que dá pra ver sentido nos dois lados. E vejo um pouco de veneno em quem chama de mal comidas as primeiras. Existem, sim, mulheres mal comidas, aos montes. Mas, vejam, elas se comportam de outro jeito. Mulher mal comida é amargurada, invejosa, aponta o dedo, metida a beata (normalmente), sempre sabe de noticias da vida alheia e deve ter tempo livre que é uma beleza, pra poder cuidar tanto dos problemas de "Deus e o Raimundo".  Gat@s, vejam bem. Me usando como exemplo, porque acho que posso me considerar um exempl

19 x 29

Há pouco tempo atrás me perguntaram o seguinte: se eu pudesse escolher voltar 10 anos atrás, voltaria? Confesso que cheguei a pensar um pouco na possibilidade. Há dez anos, não tinha casado- nem me separado -, não tinha tido meus meninos, era adolescente (em uma fase ótima, diga-se de passagem), metabolismo lindo... Mas isso não levou dois minutos. Não, não voltaria.  Se tivessem me perguntado alguns meses antes, talvez eu tivesse demorado mais pra responder.  É que essa idade dos 29, por alguns meses, pesa um pouquinho. Chegar bem perto dos 30, acho que pra nós, mulheres, tem toda uma carga emocional. É parecido com fazer 18 anos, mas de uma forma diferente.  Claro, como tudo na vida, tem seus prós e contras. E a gente, por um tempo, acaba pensando mais no lado negativo da balança. Metabolismo mais lento, fiozinhos brancos, umas ruguinhas aqui, outras ali... Manchinhas de sol, blablabla... Bom, eu sou otimista por natureza, acabei me apegando logo ao lado positivo. Hoje, não m

Uma questão de tempo

Sempre fui o tipo de pessoa que deu um valor especial ao tempo, o que, muitas vezes, me rendeu o julgamento de "impulsiva". Ok, talvez algumas vezes isso seja verdade. A questão é que o que faz com que eu pareça (ou seja) impulsiva é o fato de achar que cada momento é único e não volta, e as oportunidades idem. Por isso, não suporto a idéia de perder tempo.  Assim, estou constantemente refletindo sobre cada acontecimento, cada situação, cada detalhe... E observo tudo que posso: expressões, gestos, palavras, mudanças, o menor movimento. Sou realmente dessas. Não gosto e não costumo deixar passar batido quando é algo que tem alguma ou qualquer importância pra mim. Sabe aquela coisa de valorizar cada segundo e blablabla? Eu levo ao pé da letra. Me julguem.  Não perco tempo. O que eu tenho pra fazer, faço logo. Claro que eu penso, não sou um orangotango. Mas se eu tiver pouco tempo, e tiver que decidir rápido, vou fazer, porque, de fato, prefiro me arrepender pelo sim, do que

Se joga, gat@!

O que te move? Haha. Eu sei, tinha uma propaganda, ou something like that com essa frase. Mas, fala sério, é muito boa, né? Me dei o direito. Incrivel, mas parece que as ultimas quase 24 horas foram pra essa reflexão específica. E aí, meu bem? O que te move? O que te faz querer viver? Qual teu combustivel? Eu sempre soube o meu. Eu sou movida a paixão, a tesão. Sem essas coisas, vou morrendo, fato. Não adianta, e quem me conhece sempre vai me ouvir falando isso. E se eu broxar, beibe: já era papai. Tô pronta pra outra. Tem gente que o combustível é o dinheiro. Tem quem sejam os títulos. Tem quem seja a religião. Sei lá. Acho que todos são válidos, desde que sejam verdadeiros. Cada um chama de um jeito, e cada um vê isso de um jeito. Tem quem diga que é porra louquice. Tem quem diga que é coragem. E tem as beatices que dizem que é sem vergonhice. Bom... Ices ices à parte, eu sou do time que pensa que o tempo passa, a vida é curta, e a gente tem que viver e ter tesão na vida - e,