Ultimamente, tenho ouvido com alguma frequência que eu sou uma incógnita, e acabei pensando um pouco sobre isso. Eu realmente sou uma incógnita?!
Eu não acho. Por um lado, bom, a cada dia descubro e aprendo coisas novas, sim, e experimento e me sinto curiosa. Por outro, em relação a muitas coisas sempre soube muito bem o que queria, e, hoje, mais, ainda, sei bem quem eu sou em muitos aspetos, e, quando não sei, não tenho vergonha de esperar pra descobrir e ser clara em relação a isso.
Uma coisa que sempre fui muito clara pra todos que me conhecem tanto de perto quanto não tão de perto é que sou muito assumida em tudo que sou e faço. Não me escondo, e nem tenho vergonha de nada. Assumo meus riscos e consequências em tudo, e sofro o que tiver que sofrer. Não, eu não sou mais forte que ninguém, mas procuro segurar minha onda sempre que posso, na minha, e talvez por isso muitas pessoas se assustem quando parece que, "do nada", alguma coisa muda na minha vida, porque não costumo sair sofrendo aos quatro cantos. Fui educada pra ser uma pessoa reservada e sou muito grata aos meus pais por isso. Não suporto exposição, tenho horror a isso.
Pra mim, é uma questão de dignidade, caráter e maturidade a pessoa saber assumir seus atos, escolhas, erros, acertos e mudanças. Fez isso ou aquilo, tudo bem, assume. Mudou de idéia, sem problemas, assume. Tá confuso, assume. Hipocrisia fede mais que fralda suja. E não tem outro nome pra mentira, ou pra fantasia da verdade. É imaturidade, é covardia, é tanta coisa... e é feio, é repugnante. Simplesmente acaba com a beleza da pessoa, acaba com o encanto. É broxante.
Eu já ouvi que eu sou uma incógnita por questões de estereótipos. Nunca gostei de estereótipos, como nunca gostei das modinhas. Não sei, nem faço questão de me encaixar em nenhum dos dois. Acho desnecessário e, sinceramente? Eu não devo nada a ninguém, não preciso provar nada a ninguém, não tenho necessidade de me encaixar em lugar e em grupo nenhum - até porque, não acredito nisso. Acho que não existe isso. No final das contas, é meio que cada um por si. Eu sei exatamente com quem eu posso contar, e eu não preciso combinar de andar de "meninas super poderosas" pra provar pros outros quem são meus amigos. Os outros nunca me serviram de nada pra eu ter que fazer qualquer coisa por eles. Não preciso ter jeito disso ou daquilo, nem me vestir desse ou daquele jeito. Nunca precisei. Sempre fui exatamente o meu próprio "eu" do meu próprio "agora", e isso ninguém me tira. Não sou mais menina há muito tempo, e certas atitudes são coisas de "moleque" - e, sinceramente, não é agora que eu vou agir como um. Eu tenho noção do que é respeito e lealdade, mas percebo que hoje em dia isso tá muito em falta. Mas não, não me confundam por aí - não é porque eu não me encaixo nos seus estereótipos que eu sou uma palhaça. Eu simplesmente não sou um item em série, sou uma pessoa.
E, pros desavisados, realmente, eu sou muito boazinha, tenho uma facilidade enorme de amar as pessoas - e eu digo de amar as pessoas de um modo geral (tô sempre preocupada com os outros e querendo cuidar do mundo) - mas não pensem que eu sou retardada e não sei raciocinar, ok? Eu só não gosto de sair discutindo por aí porque acho extremamente desagradável, e tenho uma facilidade maior ainda de sentir vergonha alheia, porque, infelizmente, quando falta vergonha na cara dos outros, eu acabo tendo em dobro pra compensar.
Eu não acho. Por um lado, bom, a cada dia descubro e aprendo coisas novas, sim, e experimento e me sinto curiosa. Por outro, em relação a muitas coisas sempre soube muito bem o que queria, e, hoje, mais, ainda, sei bem quem eu sou em muitos aspetos, e, quando não sei, não tenho vergonha de esperar pra descobrir e ser clara em relação a isso.
Uma coisa que sempre fui muito clara pra todos que me conhecem tanto de perto quanto não tão de perto é que sou muito assumida em tudo que sou e faço. Não me escondo, e nem tenho vergonha de nada. Assumo meus riscos e consequências em tudo, e sofro o que tiver que sofrer. Não, eu não sou mais forte que ninguém, mas procuro segurar minha onda sempre que posso, na minha, e talvez por isso muitas pessoas se assustem quando parece que, "do nada", alguma coisa muda na minha vida, porque não costumo sair sofrendo aos quatro cantos. Fui educada pra ser uma pessoa reservada e sou muito grata aos meus pais por isso. Não suporto exposição, tenho horror a isso.
Pra mim, é uma questão de dignidade, caráter e maturidade a pessoa saber assumir seus atos, escolhas, erros, acertos e mudanças. Fez isso ou aquilo, tudo bem, assume. Mudou de idéia, sem problemas, assume. Tá confuso, assume. Hipocrisia fede mais que fralda suja. E não tem outro nome pra mentira, ou pra fantasia da verdade. É imaturidade, é covardia, é tanta coisa... e é feio, é repugnante. Simplesmente acaba com a beleza da pessoa, acaba com o encanto. É broxante.
Eu já ouvi que eu sou uma incógnita por questões de estereótipos. Nunca gostei de estereótipos, como nunca gostei das modinhas. Não sei, nem faço questão de me encaixar em nenhum dos dois. Acho desnecessário e, sinceramente? Eu não devo nada a ninguém, não preciso provar nada a ninguém, não tenho necessidade de me encaixar em lugar e em grupo nenhum - até porque, não acredito nisso. Acho que não existe isso. No final das contas, é meio que cada um por si. Eu sei exatamente com quem eu posso contar, e eu não preciso combinar de andar de "meninas super poderosas" pra provar pros outros quem são meus amigos. Os outros nunca me serviram de nada pra eu ter que fazer qualquer coisa por eles. Não preciso ter jeito disso ou daquilo, nem me vestir desse ou daquele jeito. Nunca precisei. Sempre fui exatamente o meu próprio "eu" do meu próprio "agora", e isso ninguém me tira. Não sou mais menina há muito tempo, e certas atitudes são coisas de "moleque" - e, sinceramente, não é agora que eu vou agir como um. Eu tenho noção do que é respeito e lealdade, mas percebo que hoje em dia isso tá muito em falta. Mas não, não me confundam por aí - não é porque eu não me encaixo nos seus estereótipos que eu sou uma palhaça. Eu simplesmente não sou um item em série, sou uma pessoa.
E, pros desavisados, realmente, eu sou muito boazinha, tenho uma facilidade enorme de amar as pessoas - e eu digo de amar as pessoas de um modo geral (tô sempre preocupada com os outros e querendo cuidar do mundo) - mas não pensem que eu sou retardada e não sei raciocinar, ok? Eu só não gosto de sair discutindo por aí porque acho extremamente desagradável, e tenho uma facilidade maior ainda de sentir vergonha alheia, porque, infelizmente, quando falta vergonha na cara dos outros, eu acabo tendo em dobro pra compensar.
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